Olá, moça, tudo bem? Será? Não acho que sou burra, mas agora fiquei em dúvida, afinal quando me apaixono sou tão intensa... Ah, sei lá... bom mesmo é se apaixonar enquanto a gente é jovem. Depois fica tudo bem mais complicado. Beijos.
Olhe, vou dizer-lhe o que penso. Quando nos interrogamos muito se amamos ou não, já serão dúvidas a mais, e se calhar o amor não existe mesmo. E quanto à outra forma de olhar o texto, por aqui há um ditado que reza assim: "quem casa não pensa, e quem pensa não casa...", e não digo mais.
Abaixo, outra canção que acredito ser interessante:
"Eu sei Eu sei que não era pra eu ser assim que eu devia tomar as doses nas horas certas Eu sei que eu devia dormir boas noites de sono e que eu devia fumar menos escovar os dentes com pastas pra gengivas sensíveis e perambular menos na rua quando todo mundo já foi e não me jogar tanto quando alguém me abre os braços e beber menos e amar menos eu devia parar e pensar menos eu sei que eu devia pensar menos e falar menos eu sei que eu devia falar menos pra viver mais eu sei que eu devia viver menos mas eu não sei viver menos"
Acho que ser burro não basta, Helena. O amor intenso - a paixão! - exige uma espécie de lobotomia radical! O lado bom - sempre há um lado bom - é que essa cirurgia é gratuita: já vem incluída no pacote amoroso. E mais: é reversível, podendo o paciente voltar ao seu estado normal (um pouco ou bastante estropiado, é verdade) assim que passa o efeito do anestesiante sentimento...
Olá, moça, tudo bem?
ResponderExcluirSerá? Não acho que sou burra, mas agora fiquei em dúvida, afinal quando me apaixono sou tão intensa...
Ah, sei lá... bom mesmo é se apaixonar enquanto a gente é jovem. Depois fica tudo bem mais complicado.
Beijos.
*Entre o sonho e a realidade eu prefiro a realidade que me permita sonhar. http://jefhcardoso.blogspot.com
ResponderExcluirOlá Helena!
ResponderExcluirOlhe, vou dizer-lhe o que penso.
Quando nos interrogamos muito se amamos ou não, já serão dúvidas a mais, e se calhar o amor não existe mesmo.
E quanto à outra forma de olhar o texto, por aqui há um ditado que reza assim: "quem casa não pensa, e quem pensa não casa...", e não digo mais.
beijinhos.
Vitor
Abaixo, outra canção que acredito ser interessante:
ResponderExcluir"Eu sei
Eu sei que não era pra eu ser assim
que eu devia tomar as doses nas horas certas
Eu sei que eu devia dormir boas noites de sono
e que eu devia fumar menos
escovar os dentes com pastas pra gengivas sensíveis
e perambular menos na rua quando todo mundo já foi
e não me jogar tanto quando alguém me abre os braços
e beber menos
e amar menos
eu devia parar
e pensar menos
eu sei que eu devia pensar menos
e falar menos
eu sei que eu devia falar menos
pra viver mais
eu sei que eu devia viver menos
mas eu não sei viver menos"
MENOS, PORCAS BORBOLETAS
A precaução é a burrice dos sensatos.
ResponderExcluirMúsik !
ResponderExcluirTalvez amar seja ser burro da cabeça, mas inteligente do coração...
ResponderExcluirAbraços....
Acho que ser burro não basta, Helena.
ResponderExcluirO amor intenso - a paixão! - exige uma espécie de lobotomia radical!
O lado bom - sempre há um lado bom - é que essa cirurgia é gratuita: já vem incluída no pacote amoroso. E mais: é reversível, podendo o paciente voltar ao seu estado normal (um pouco ou bastante estropiado, é verdade) assim que passa o efeito do anestesiante sentimento...
Bjs
nao poderia estar mais de acordo...
ResponderExcluireu também descobri tarde que os dois nao vao juntos.. é pena!! bjos